A Yamaha reina absoluta entre as esportivas pequenas no Brasil, conquistando os primeiros lugares no ranking da Fenabrave com a R15 e a R3. Mas apesar da liderança nas cilindradas menores, a marca vem diminuindo sua presença na alta cilindrada por aqui, porém não no exterior.
A Yamaha poderia trazer mais 3 modelos para cá: a R7, R9 e a icônica R1, que já esteve por aqui. Esses modelos representam diferentes níveis de performance e seriam ótimas opções para o público brasileiro que busca mais potência, tecnologia e esportividade sem abrir mão da identidade visual que já conquistou as ruas.
Yamaha R7
A R7 é uma das queridinhas da marca no exterior. Equipada com o adorado motor bicilíndrico de 689 cc, o mesmo da MT-07, ela entrega 73,4 cv de potência a 8.750 rpm e 6,8 kgfm de torque a 6.500 rpm, com um chassi leve e um visual imponente.
Com 188 kg em ordem de marcha, a R7 é pensada para quem quer uma esportiva de verdade, mas sem o custo e a brutalidade de uma 1000cc. Ela seria um ótimo “degrau” de cima para quem já tem uma R3, não quer sair da japonesa e subir o nível de adrenalina. Poderia vir pra cá!
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Yamaha R9
A R9 é uma esportiva com carenagem completa, visual inspirado na R1 e o consagrado motor tricilíndrico de 890 cc, que entrega 119 cv a 10.000 rpm e 9,5 kgfm a 7.000 rpm, em um conjunto bastante agressivo tanto no visual, quanto na sua entrega.
Se viesse pro Brasil, a R9 preencheria (de um certo modo) o vazio deixado pela adorada MT-09, afinal as duas utilizam o mesmo motor. Uma moto dessas tem tudo para agradar um público que quer mais emoção, mas ainda dentro de um uso versátil.
Yamaha R1
A R1 é uma das esportivas mais emblemáticas do planeta. Ela já foi vendida oficialmente no Brasil até 2016 e hoje é hoje uma das superesportivas mais tecnológicas da categoria. Seu motor de 4 cilindros e 998 cc entrega 200 cv a 13.500 rpm e 11,5 kgfm a 11.500 rpm, uma brutalidade em duas rodas.
Além da potência, o pacote eletrônico da R1 inclui tudo que se espera de uma superbike moderna: controle de tração, modos de pilotagem, quickshifter, ABS em curvas, unidade inercial (IMU) e muito mais. Seu retorno ao mercado nacional faria barulho, afinal deixou uma legião de fãs desolados quando saiu do Brasil. Além disso seria uma moto com potencial para rivalizar com nomes como a BMW S 1000 RR e a CBR 1000RR-R Fireblade.
