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O mercado de motos do Brasil sem maquiagem: Yamaha reconquista espaço no mercado, scooters bombam e muito mais. Veja números de vendas

Apesar da pandemia, das dificuldades da economia, da inflação, dos salários achatados, do desemprego, entre outras razões menos relevantes, o mercado brasileiro de motocicletas fechou 2021 com muitos destaques positivos. Quem mais tem motivos para celebrar é a Yamaha, que não possuía uma porcentagem tão grande do mercado desde 1993.

Em 2021 a marca dos diapasões abocanhou 17,4% do total de vendas, um aumento de 6,75% em relação a 2020. Ela não ocupava uma margem tão grande desde 1993, 28 anos atrás, quando encerrou o calendário com 21,3% de participação. Naquele ano seu modelo mais vendido foi o Jog 50, para dar uma amostra de quanto tempo faz…

yamaha nmax do homem aranha
O crescimento da Yamaha foi o principal destaque de 2021, garantindo uma participação no mercado não vista desde 1993. Na foto o NMax Homem Aranha, lançamento do ano ado

 

Mercado de motos sem maquiagem 2021

O principal destaque positivo do mercado em 2021 foi o vigoroso crescimento de 26,59% em relação ao ano anterior, com um total de 1.155.072 unidades vendidas, de acordo com os dados de emplacamento divulgados pela Fenabrave.

Ao separar e analisar os dados da Fenabrave separadamente por marcas (fabricantes) e por segmento (estilo), surgem vários outros destaques. Sem dúvida alguma, o mais expressivo deles é o avanço da Yamaha no espaço da Honda.

concessionária honda yamaha
Com mais de 26% de crescimento do mercado, praticamente todas as marcas têm motivos para celebrar. Embalada, Honda quer produzir mais de 1 milhão de motos em 2022

Veja também:

 

**Atualização Honda

A Honda procurou nossa redação após a publicação da reportagem, compartilhando uma abordagem menos fria dos números. De acordo com a empresa, o real motivo pela sua redução de market share seriam dificuldades ainda relacionadas à pandemia e não a expansão de qualquer concorrente.

Ao longo do ano a marca sofreu com paralisações e redução no ritmo de trabalho, diminuição do número de funcionários ativos na fábrica, falta de insumos e componentes, dificuldades logísticas para distribuição de produtos, entre outros fatores. É claro que todas as montadoras enfrentaram o mesmo cenário, mas, para a Honda, os maiores acabam sendo naturalmente mais afetados devido ao volume de suas ações. Fica o registro.

 

Yamaha ‘conquista’ espaço da maior rival

Em números arredondados, a Yamaha cresceu 5% em participação ao longo dos últimos 5 anos, de 2017 até 2021, enquanto a Honda caiu de 80% para 76% no mesmo período. Logo, a grosso modo, podemos dizer que a Yamaha ‘conquistou’ este espaço da principal concorrente.mercado de motos sem maquiagem 2021 14O sucesso da Yamaha não se baseia num só modelo, mas no bom desempenho de vários produtos, especialmente das pequenas Crosser, Fazer 150 e Fazer 250, seus modelos mais vendidos no ano ado. Também há a liderança em alguns nichos, como a MT 03, mais vendida entre as naked.mercado de motos sem maquiagem 2021 6

Traduzido em números absolutos, em 2021 a Yamaha vendeu 201.627 motos contra pouco mais de 106 mil em 2017. Claro, a Honda ainda lidera com folga (e méritos) as vendas de motocicletas novas no Brasil, mas é bom perceber que a rival avança devagar.

yamaha crosser branca 2021
A Crosser foi a Yamaha mais vendida de 2021, seguida de perto por Fazer/Factor 150 e Fazer 250

 

 

BMW e Kawasaki voltam a crescer

Outro destaque positivo fica para o desempenho consistente da BMW e da Kawasaki, que cresceram 78% e 108% respectivamente entre 2017 e 2021. A Royal Enfield também merece menção pela vertiginosa expansão no último ano, com venda superior a 6.200 motos, um volume 3 vezes superior ao calendário anterior.

 

Também cabe destacar que as “cinquentinhas” ainda têm seu espaço, pois a Shineray cresceu 81% entre 2020 e 2021, com ciclomotores liderando suas vendas. Claro que a marca tem investido em novos produtos, como elétricas e motos de 125cc.

 

Já o destaque negativo fica mesmo para a queda de mais de 60% nas vendas da Harley-Davidson entre 2019 (ano de venda recorde da marca no Brasil, com mais de 6 mil motos) e 2021, emplacando pouco mais de 2.300 motos. A norte-americana é acompanhada pela Suzuki, que amarga queda de 72% nas vendas nos últimos 5 anos – entretanto, as vendas do grupo JTZ ainda somam os números de Kymco e Haojue.

 

 

Mercado de motos: boom dos scooter

 Se na análise por marcas o que mais chama a atenção é o crescimento da Yamaha, o estudo por estilos deixa claro o boom dos scooter no mercado nacional. Em 5 anos seus números de emplacamentos praticamente dobraram. Destaque também ao nicho das clássicas, que mostra estar começando a desbravar um espaço até então inexistente em nosso mercado.

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