window._wpemojiSettings = {"baseUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.1.0\/72x72\/","ext":".png","svgUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.1.0\/svg\/","svgExt":".svg","source":{"concatemoji":"https:\/\/motonline-br.noticiascatarinenses.com\/noticia\/wp-includes\/js\/wp-emoji-release.min.js?ver=81aa87520cd1b1e31ca81a62b6dcf29a"}}; /*! This file is auto-generated */ !function(i,n){var o,s,e;function c(e){try{var t={Tests:e,timestamp:(new Date).valueOf()};sessionStorage.setItem(o,JSON.stringify(t))}catch(e){}}function p(e,t,n){e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(t,0,0);var t=new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data),r=(e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(n,0,0),new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data));return t.every(function(e,t){return e===r[t]})}function u(e,t,n){switch(t){case"flag":return n(e,"\ud83c\udff3\ufe0f\u200d\u26a7\ufe0f","\ud83c\udff3\ufe0f\u200b\u26a7\ufe0f")?!1:!n(e,"\ud83c\uddfa\ud83c\uddf3","\ud83c\uddfa\u200b\ud83c\uddf3")&&!n(e,"\ud83c\udff4\udb40\udc67\udb40\udc62\udb40\udc65\udb40\udc6e\udb40\udc67\udb40\udc7f","\ud83c\udff4\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc62\u200b\udb40\udc65\u200b\udb40\udc6e\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc7f");case"emoji":return!n(e,"\ud83d\udc26\u200d\ud83d\udd25","\ud83d\udc26\u200b\ud83d\udd25")}return!1}function f(e,t,n){var r="undefined"!=typeof WorkerGlobalScope&&self instanceof WorkerGlobalScope?new OffscreenCanvas(300,150):i.createElement("canvas"),a=r.getContext("2d",{willReadFrequently:!0}),o=(a.textBaseline="top",a.font="600 32px Arial",{});return e.forEach(function(e){o[e]=t(a,e,n)}),o}function t(e){var t=i.createElement("script");t.src=e,t.defer=!0,i.head.appendChild(t)}"undefined"!=typeof Promise&&(o="wpEmojiSettingss",s=["flag","emoji"],n.s={everything:!0,everythingExceptFlag:!0},e=new Promise(function(e){i.addEventListener("DOMContentLoaded",e,{once:!0})}),new Promise(function(t){var n=function(){try{var e=JSON.parse(sessionStorage.getItem(o));if("object"==typeof e&&"number"==typeof e.timestamp&&(new Date).valueOf()
Relembre a bem-sucedida experiência da Harley-Davidson no Mundial de Motovelocidade. Muito antes da era MotoGP, americana faturou 5 títulos

O mundo das pistas escreve diferentes histórias a cada dia. O episódio atual, infelizmente, é marcado pelo remanejo de eventos graças ao coronavírus, que cancelou e adiou provas da MotoGP – por exemplo. Vale lembrar que a primeira etapa da categoria principal está prevista para o que seria seu quinto encontro, na Espanha, no dia 3 de maio… Mas nem só de episódios tristes vive o Mundial e, por isso, decidimos relembrar uma história interessante e (quase) esquecida: os títulos da Harley-Davidson.

Nada dos tradicionais cromados da Harley, motor em V2 ou qualquer outro elemento clássico da Harley. A americana adotou o estilo europeu no Mundial
Nada dos tradicionais cromados da Harley, motor em V2 ou qualquer outro elemento clássico da Harley. A americana adotou o estilo europeu no Mundial

H-D na MotoGP?

Antes de tudo, devemos lembrar que o formato do Mundial, conhecido como MotoGP, é relativamente novo. A categoria principal data de 2012 e substituiu a 500 cc. Moto3 tomou lugar da 125 cc, enquanto Moto2 é o que já foi 250cc – antes de se estabelecer a nova organização, as motos eram movidas por motores de dois tempos.

Voltando no tempo, nos anos de 1970, existiam também classes 350 cc e 500 cc. Foi neste antigo cenário que a Harley-Davidson faturou um Mundial de Construtores, três títulos individuais (um na 350 e dois na 500 cc) e 28 vitórias.

A agem da Harley pelo Mundial aconteceu na era dos freios a tambor na roda dianteira. Haja perícia - e coragem
A agem da Harley pelo Mundial aconteceu na era dos freios a tambor na roda dianteira. Haja perícia – e coragem

Aermacchi / Harley-Davidson

A trajeto da H-D as corridas começou com a aquisição de 50% da marca italiana Aermacchi nos anos de 1960. Desta forma, a companhia teve o a motocicletas como a Ala D’oro, movida pelo 4 tempos de único cilindro. Buscando equiparar potência com a Yamaha, em 1971 o engenheiro William Soncini criou a primeira dois cilindros da divisão. Em pouco tempo, em 1974, a Harley-Davidson adquiriu totalmente a fabricante da Itália.

A campeã RR-250 foi a principal responsável pela exitosa agem da Harley pela MotoGP
A campeã RR-250 foi a principal responsável pela exitosa agem da Harley pela MotoGP

Harley-Davidson RR-250

A estrela das pistas que carregou a H-D para as vitórias foi a RR-250. Em sua configuração de 1972, o motor dois tempos de dois cilindros paralelos, com 246 cm³, produzia 49 cv a 11.400 rpm e 3.12 kgf de torque a 10.250 rpm. Aumentando-se o deslocamento para 347 cm³ nascia a concorrente para a classe 350 cc. Foram experimentadas, também, variações de um motor para as 500 cc, com quatro carburadores alimentando um par de cilindros. Mas a RR-500 nunca teve o sucesso das RR-250 ou RR-350 devido a (falta de) confiabilidade.

Walter Villa o Niki Lauda das motos

A história da marca americana no mundial se assemelha a um déjà vu motociclístico da epopeia Ford vs Ferrari. E a Harley-Davidson tinha até o seu próprio Ken Miles. Nascido em uma sexta-feira 13 de 1943, Walter Villa não era um azarão na pista e foi o astro da Harley – levou à marca aos seus quatro títulos no campeonato.

O italiano tinha uma tocada conservadora e ganhou a alcunha de o “Niki Lauda das motos” dada por ninguém menos de Enzo Ferrari. Com Villa, o time ítalo-americano faturou o título das 250 cc de 1974 a 1976. Neste último ano também foi triunfante nas 350 cc a bordo da RR.

Villa ganhou o posto de N° 1 na equipe após a trágica morte de Renzo Pasolini, piloto que levou a até então conhecida Aermacchi a três vitórias em 1972. O francês Michel Rougerie também teve papel importante, com duas vitórias em 1975, pontuando no ano inclusive mais que a lenda italiana. Entretanto não levou o título, devido ao critério de contagem apenas dos seis melhores resultados na temporada.

Hoje o que restou foi o legado da marca H-D no Mundial
Hoje o que restou foi o legado da marca H-D no Mundial

Fim do time

Mesmo após o dominante ano de 1976, a gerência da Harley avaliou que não obteve o retorno esperado no investimento. Além disso, os Estados Unidos ava por um agravo financeiro por conta da crise do petróleo. Isso sem contar a forte concorrência das motos japonesas. Em 1978, Villa correu como o único piloto representando a H-D, mesmo sem e direto da fábrica. No mesmo ano a Cagiva adquiriu a fábrica da Aermacchi / Harley-Davidson, findando este capítulo no Mundial. Ah, em 1985 a Cagiva também comprou a Ducati, mas aí já é outra história.

Vinheta Instagram 2

Postado por
@guilhermeaugusto.moto | Apaixonado por motos, criador de conteúdo, estabanado, profissional de comunicação.
Siga em:
Compartilhe
Deixe seu comentário
Img de rastreio