Você pode até se lembrar das motos esportivas e das nakeds da Kawasaki que fazem sucesso no Brasil, mas sabia que a marca japonesa já ousou muito mais por aqui? Entre diversos modelos interessantes, alguns acabaram ando rápido pelas nossas ruas e hoje vivem apenas na memória dos mais fanáticos. Relembre 3 motos fantásticas que a Kawasaki já trouxe ao Brasil, mas que muita gente esqueceu!
Nem só de esportivas super famosas vive uma marca – Foto: divulgação
Kawasaki ER 5
A Kawasaki ER 5 é um daqueles modelos que tentaram conquistar o coração do brasileiro amante das nakeds médias. Lançada nos anos 1998, a ER 5 apostava na versatilidade e especialmente quem buscava uma moto urbana robusta com DNA esportivo sem abrir mão do conforto.
Muitos conhecem a ER-6N, mas não ouviram falar dessa belezinha da Kawasaki – Foto: divulgação
Ela vinha equipada com um motor bicilíndrico em linha de 498 cc, arrefecimento líquido e capaz de entregar 50 cv de potência e 4,6 kgf.m de torque, proporcionando boas respostas tanto na cidade quanto na estrada. A ER 5 não permaneceu muito tempo nas vitrines das concessionárias brasileiras, saindo de linha em 2001.
Kawasaki Vulcan 1500
A lendária Vulcan 1500 foi uma grande aposta da Kawasaki para conquistar os fãs das motos custom no Brasil, ficando em linha de 1994 a 2004. Equipada com um robusto motor V2 de 1.470 cc e refrigeração líquida, entrega 65 cv e 11,2 kgf.m de torque, perfeito para viagens e eios em ritmo relaxado.
A Kawasaki tem o estilo e a confiabilidade nessa Vulcan – Foto: divulgação
O porte imponente, o acabamento com muitos detalhes cromados e o conforto dos bancos largos faziam da Vulcan 1500 uma verdadeira estradeira, no estilo Harley Davidson. Se achar uma em bom estado de conservação, é uma relíquia pronta.
Para quem gosta de motos versáteis, a D-Tracker X 250 foi uma proposta ousada da Kawasaki por aqui. Ela ficou de 2009 até 2011 por aqui e misturava características das trails com uma pegada supermotard, graças às rodas menores (aro 17″), pneus de uso misto e suspensões de curso elevado. Seu motor monocilíndrico de 249 cc, refrigerado a líquido, entregava cerca de 22 cv e 2,10 kgf.m de torque.
Uma motard dessa faria muito sucesso por aqui não é – Foto: divulgação
Leve, divertida de pilotar e com visual invocado, a D-Tracker X 250, contudo, também não teve vida longa nas lojas brasileiras. Mesmo sendo tecnicamente excelente, não conquistou adesão em massa e sumiu rapidamente, deixando saudades entre os poucos iradores que tiveram o prazer de pilotá-la.